Achei a idéia do restaurante muito pertinente, o restaurante, ao nível do chão, pode vir mesmo a ser um elemento agregador.
Quanto à apresentação, as primeiras postagens ficaram um pouco longas. Já as últimas, com a maquete, faltaram comentários que iriam esclarecer melhor o projeto, para quem não conhece. Abraços,Álvaro.
Prezada Anita, é sempre uma grande idéia a transformação. Pensar o patrimônio histórico como algo fadado a ser eternamente congelado no tempo é contrasensual. O antigo galpão era, antes de mais nada, fundos: de uma avenida, de um palacete, de um centro de produção de cultura. Deixado à própria sorte. Tantas foram as pessoas com quem você, no caminho diário entre casa e trabalho, conversou... A princípio meio iguais, não?! E não é a diversidade o que mais nos toca quando olhamos para quem está no centro? Esta pluralidade, porém..., não se configura no espaço proposto. A escolha de um restaurante como tema (programa funcional), de certa forma, elimina as possibilidades plurais do contexto em que se encontra. Abrir-se a novas personagens seria fundamental! Desta maneira, a crítica implicita sobre a ausência de espaços públicos - os nossos vazios em extinção - se configuraria como uma possibilidade de cidadania.
Aviva de Luxe by Baan
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Lindman Photography – fotografías de arquitectura
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-Olá o/
postando aki novamente
fiquei um tempo sem postar, 9 dias aproximadamente devido a fac...
Achei a idéia do restaurante muito pertinente, o restaurante, ao nível do chão, pode vir mesmo a ser um elemento agregador.
ResponderExcluirQuanto à apresentação, as primeiras postagens ficaram um pouco longas. Já as últimas, com a maquete, faltaram comentários que iriam esclarecer melhor o projeto, para quem não conhece.
Abraços,Álvaro.
Prezada Anita,
ResponderExcluiré sempre uma grande idéia a transformação. Pensar o patrimônio histórico como algo fadado a ser eternamente congelado no tempo é contrasensual. O antigo galpão era, antes de mais nada, fundos: de uma avenida, de um palacete, de um centro de produção de cultura. Deixado à própria sorte.
Tantas foram as pessoas com quem você, no caminho diário entre casa e trabalho, conversou... A princípio meio iguais, não?! E não é a diversidade o que mais nos toca quando olhamos para quem está no centro?
Esta pluralidade, porém..., não se configura no espaço proposto. A escolha de um restaurante como tema (programa funcional), de certa forma, elimina as possibilidades plurais do contexto em que se encontra. Abrir-se a novas personagens seria fundamental! Desta maneira, a crítica implicita sobre a ausência de espaços públicos - os nossos vazios em extinção - se configuraria como uma possibilidade de cidadania.