O texto de Paola Jacques-Berenstein é uma reflexão acerca das possibilidades da experiência urbana a partir do corpo. Suas limitações, contudo, nem sempre são impostas pelos aparatos que nos cercam fisicamente. Criamos redomas - vazios de nós mesmos - e diariamente nossas frágeis bolhas ameaçam explodir diante dos conflitos dispostos pela metrópole.Vale leitura atenta:
http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq110/arq110_02.asp
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